A Ucrânia atingiu um navio russo, que transporta soldados e suprimentos entre Sebastopol, na Criméia, e a Ilhéu das Cobras, no Mar Preto, com mísseis harpoon, doados por países ocidentais.
A ilhota é importante porque por meio dela é verosímil dominar a aproximação e a saída porto de Odessa, no sul do país.
O outro núcleo de operações é em Kaliningrado, um território russo solitário.
O lugar abriga quase 1 milhão de russos, conectados ao resto do país por uma relação ferroviária através da Lituânia, membro da União Europeia e da associação militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Setentrião (Otan).

A Lituânia fechou a rota para transporte de aço e outros metais ferrosos, dizendo ser obrigada a fazer isso sob as sanções da UE que entraram em vigor no sábado (18).
Segundo o comentador de internacional da CNN, Lourival Sant’Anna, a reunião da Otan, na próxima quarta-feira (29), em Madri, terá a discussão de uma novidade partilha de tropa entre os países bálticos, com 20 a 25 milénio soldados, para resguardo. A proposta é da primeira-ministra da Estônia, Kaja Kallas.
O atual esquema de somente esperar o tropa russo não estaria mais funcionando.
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