Uma percentagem independente de questionário criada pelo Recomendação de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), depois a guerra de Gaza em 2021, disse que Israel deve fazer mais do que rematar com a ocupação de terras que os palestinos querem para um Estado, de tratado com um relatório divulgado na terça-feira (7).
“Findar com a ocupação por si só não será suficiente”, disse o relatório, pedindo ações adicionais para prometer o gozo igual dos direitos humanos.
O documento citou evidências dizendo que Israel “não tem intenção de rematar com a ocupação” e está buscando “controle completo” sobre o que labareda de Território Palestino Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental, que foi tomada por Israel em uma guerra de 1967.
Israel boicotou o questionário e impediu a ingressão de seus investigadores.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse: “É um relatório parcial e tendencioso sujo de ódio ao Estado de Israel e fundamentado em uma longa série de relatórios anteriores unilaterais e tendenciosos”.
Embora motivado pelo conflito de 11 dias de maio de 2021, no qual 250 palestinos de Gaza e 13 pessoas em Israel morreram, o procuração do questionário inclui supostos abusos de direitos humanos antes e depois disso e procura investigar as causas das tensões.
O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, reiterou a oposição de Washington ao questionário e disse que o relatório não faz zero para serenar as preocupações dos EUA sobre “uma abordagem unilateral e tendenciosa que não faz zero para proceder as perspectivas de tranquilidade”.
Citando uma lei israelense que nega a naturalização de palestinos casados com israelenses, o relatório acusa o país de oferecer “status social, direitos e proteção lícito diferentes” para as minorias árabes. Israel diz que tais medidas protegem a segurança pátrio e o caráter judaico do país.
Israel se retirou de Gaza em 2005, mas, com a ajuda do Egito, reprime as fronteiras do enclave agora governado pelos islâmicos do Hamas. As autoridades palestinas limitaram o autogoverno na Cisjordânia, que é pontilhada de assentamentos israelenses.
O Hamas, que promessa destruir Israel, abriu a guerra em maio de 2021 com ataques de foguetes depois movimentos para evacuar famílias palestinas em Jerusalém Oriental e em retaliação aos confrontos da polícia israelense com palestinos perto da mesquita de al-Aqsa, o terceiro lugar mais sagrado do Islã.
A luta em Gaza foi acompanhada por rara violência de rua dentro de Israel entre cidadãos judeus e árabes.
O Hamas saudou o relatório e pediu que os líderes israelenses fossem processados no que disse serem crimes contra o povo palestino.
A Poder Palestina também elogiou o relatório e pediu responsabilidade “de uma maneira que ponha término à impunidade de Israel”.
O relatório será discutido no Recomendação de Direitos Humanos, com sede em Genebra, na próxima semana. O órgão não pode tomar decisões juridicamente vinculativas.
Os Estados Unidos deixaram o Recomendação em 2018 por justificação do que descreveu uma vez que seu “viés crônico” contra Israel e só voltaram totalmente levante ano.
Excepcionalmente, a percentagem de questionário de três membros da Austrália, Índia e África do Sul tem um procuração em simples. Um diplomata disse que seu procuração já era uma questão delicada. “As pessoas não gostam da teoria de perpetuidade”, disse ele.
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