O presidente gaulês Emmanuel Macron falou sobre a guerra na Ucrânia durante a posse do seu segundo procuração neste sábado (7), dizendo que a França precisa “agir para evitar” qualquer escalada no conflito e prometendo “ajudar a democracia e a coragem” a prevalecer.
O líder gaulês disse que, ao reelegê-lo uma vez que presidente, a França escolheu “um projeto de independência em um mundo desestabilizado”.
“Onde muitos povos optaram pela retirada, às vezes cedendo à tentação patriótico, à nostalgia do pretérito, às sereias de ideologias cujas costas pensávamos ter deixado no século anterior, o povo gaulês fez a escolha de um evidente e explícito projeto para o porvir. Um projeto republicano e europeu”, acrescentou Macron.
No mês pretérito, ele se tornou o primeiro presidente em tirocínio a ser reeleito na França em duas décadas, derrotando a candidata de extrema-direita Marine Le Pen.
Alguns dias depois da vitória, Macron disse ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky que o espeque militar gaulês à Ucrânia, além da assistência humanitária, “continuará a crescer”.
“O Presidente da República reafirmou ao Presidente Zelensky a sua vontade de trabalhar ativamente durante o seu segundo procuração para restaurar a soberania e integridade territorial da Ucrânia, mantendo sempre uma estreita coordenação com os seus parceiros e aliados europeus”, afirma um expedido divulgado pelo Palácio do Eliseu no mês pretérito.
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