O Boletim InfoGripe, divulgado pela Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na última quarta-feira (1º), informa que a Covid-19 respondeu por 59,6% dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registrados nas últimas quatro semanas. Segundo a Fiocruz, o Brasil apresenta incremento de casos de Covid-19 nas tendências de longo e pequeno prazos – últimas seis e três semanas, respectivamente.
De contrato com dados do Recomendação Vernáculo dos Secretários de Saúde (Conass), mais de 667 milénio pessoas morreram de Covid-19 no país desde o início da pandemia.
A CNN perguntou aos pré-candidatos à Presidência da República o que eles propõem para manter e aprimorar o combate à doença.
Confira aquém as respostas:
Luiz Inácio Lula da Silva (PT):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
Jair Bolsonaro (PL):
O presidente não respondeu até o momento da publicação.
Ciro Gomes (PDT):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
André Janones (Avante):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
Simone Tebet (MDB):
A pré-candidata não respondeu até o momento da publicação.
Luciano Bivar (União Brasil):
É preciso investir em campanhas de explicação sobre a valimento da vacinação para evitar que fake news sobre o tópico prosperem. Também é necessário aumentar a testagem, pois com os sintomas leves as pessoas acabam se expondo mais justamente por não saberem que estão contaminadas. E, uma vez que sempre, é preciso seguir todas as recomendaçōes dos médicos, cientistas e autoridades sanitárias
Felipe d’Avila (Novo):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
José Maria Eymael (DC):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
Leonardo Pericles (UP):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
Pablo Marçal (Pros):
O pré-candidato não respondeu até o momento da publicação.
Sofia Manzano (PCB):
A pré-candidata não respondeu até o momento da publicação.
Vera Lúcia (PSTU):
Os dados mostram um aumento na média traste de casos de covid-19 no Brasil neste atual momento. Isso exige a adoção de medidas que visam proteger a saúde da população. Infelizmente, essa situação ainda acontece no Brasil devido a postura do presidente Bolsonaro, que durante toda a pandemia, esteve ao lado do vírus e não em resguardo da vida. A política genocida adotada pelo governo federalista é responsável pelas mais de 660 milénio vidas perdidas.
Para aprimorar o combate à covid-19 é preciso fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), aumentando os recursos, garantindo infraestrutura para o atendimento à população e melhores condições de trabalho e salários aos trabalhadores da saúde.
Muito uma vez que, deve-se realizar uma possante campanha de conscientização sobre os cuidados a serem tomados, destacando a valimento do uso das máscaras, do álcool em gel, do distanciamento social e da vacina. Essa conscientização é urgente e necessária, já que foi construído um movimento antivacina, encabeçado pelo presidente da República, o que tem levado milhões de pessoas a não ir aos postos de saúde.
Outra medida é proceder na campanha de vacinação, garantindo vacina a todos, pelo SUS. E, para que não falte vacinas no Brasil, defendemos a quebra das patentes, ou seja, do monopólio de fabricação e comercialização das grandes farmacêuticas. Se isso já tivesse ocorrido, teria permitido a rápida fabricação das vacinas, a imunização da grande maioria da população e impedido o surgimento de novas variantes. Porém, a lógica do capitalismo coloca o lucro sempre supra da vida. Por isso, os governos seguem defendendo a propriedade privada, o recta de patente e os lucros das grandes farmacêuticas, enquanto isso, a pandemia continua matando os trabalhadores.
Fotos – Os pré-candidatos à Presidência
-
1 de 12
Jair Bolsonaro (PL) é o atual presidente da República e deve concorrer à reeleição. Veja todos os pré-candidatos à Presidência nas eleições 2022
Crédito: Alan Santos/PR
-
2 de 12
Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente, governou o país entre 2003 e 2010 e é o pré-candidato do PT à Presidência
Crédito: ESTADÃO CONTEÚDO
-
3 de 12
Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Rancho e da Integração Vernáculo, pré-candidato à Presidência pelo PDT
Crédito: LUCAS MARTINS/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
-
4 de 12
Simone Tebet cumpre o primeiro procuração uma vez que senadora por Mato Grosso do Sul e foi anunciada uma vez que a pré-candidata do MDB à Presidência
Crédito: Jefferson Rudy/Dependência Senado
-
5 de 12
Luciano Bivar é presidente do União Brasil e foi anunciado uma vez que pré-candidato do partido à Presidência; deputado federalista já comandava o PSL antes da fusão com o DEM
Crédito: Michel Jesus/Câmara dos Deputados
-
6 de 12
Luiz Felipe d’Avila, pré-candidato do partido Novo à Presidência da República
Crédito: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
-
7 de 12
André Janones, atualmente é deputado federalista por Minas Gerais, é o pré-candidato à Presidência pelo partido Avante
Crédito: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Manancial: Dependência Câmara de Notícias
-
8 de 12
Eymael, pré-candidato à Presidência pelo DC; ele já concorreu nas eleições presidenciais em 1998, 2006, 2010, 2014 e 2018, sempre pelo mesmo partido
Crédito: Divulgação/Facebook Eymael
-
9 de 12
Vera Lúcia é a pré-candidata à Presidência da República pelo PSTU
Crédito: Romerito Pontes/Divulgação
-
10 de 12
Leonardo Péricles, pré-candidato à Presidência nas eleições 2022 pelo Unidade Popular (UP)
Crédito: Manuelle Coelho/Divulgação/14.nov.2021
-
11 de 12
Sofia Manzano, pré-candidata do PCB à Presidência nas eleições 2022
Crédito: Divulgação
-
12 de 12
Pablo Marçal, pré-candidato à Presidência pelo Pros. Ele é empresário e se filiou ao partido no termo de março de 2022
Crédito: Divugação