Doze estados e o DF estão com ocupação de leitos pediátricos de UTI supra de 80%

Pelo menos doze estados e o Província Federalista registraram, até esta terça-feira (31), mais de 80% de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) universal para crianças, de conformidade com levantamento da Sucursal CNN.

Destes, três estão com ocupação de 100% e registram fileira para internação: Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e o Amapá, com duas, doze e quatro crianças aguardando por um leito em cada estado, respectivamente.

Outros cinco estados e o Província Federalista estão com ocupação superior a 90%: Tocantins, Espírito Santo, Ceará, Rondônia e Mato Grosso. O Tocantins, por exemplo, atribui a subida taxa a casos relacionados a doenças respiratórias, uma vez que vírus sincicial respiratório (VSR), influenza (gripe geral), adenovírus e Covid-19.

Com ocupação superior a 80%, há registro na Bahia (que possui somente a taxa de leitos Covid-19), Goiás (que apesar da ocupação, possui 20 crianças na espera de internação), Pará e Acre.

O Rio de Janeiro, que está com 77% dos leitos ocupados e em processo de sinceridade para novos, relatou que há 25 crianças na fileira do estado em processo de regulação para serem encaminhadas aos leitos de UTI, e que atualmente, os atendimentos pediátricos representam o duplo dos atendimentos de adultos na média diária dos registros de síndrome gripal feitos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

“Nesta estação do ano, a maior segmento das internações é causada por bronquiolites, associado ao trajo de as crianças terem ficado isoladas por muito tempo e fora do convívio coletivo durante a pandemia da Covid-19″, informou.

Em São Paulo, onde a internação de adultos aumentou 118% no último mês e média traste de casos por Covid-19 aumentou 106% em somente uma semana, a ocupação pediátrica, por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), está em 45%. De conformidade com a Secretaria Estadual de Saúde, é geral o aumento de hospitalizações por SRAG durante esse período do ano.

Os estados de Roraima e Paraíba informaram que a regularização de leitos pediátricos é dos municípios, e Minas Gerais ainda está atualizando as bases de cômputo.

Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas, Piauí, Sergipe e Rio Grande do Setentrião não responderam ao questionamento.

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