Com a vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas eleitorais, a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) tem se dividido sobre a melhor estratégia para tentar se aproximar do índice de intenção de voto do petista.
Segundo relatos feitos à CNN, nas últimas semanas, políticos e publicitários que fazem segmento da equipe de campanha têm estimado a urgência de mudanças na risco de atuação do presidente diante da aproximação do primeiro vez.
Para integrantes do conjunto do Centrão, sobretudo do PP e do PL, o momento seria o de investir na campanha televisiva e radiofônica e de focar no oração econômico, apresentando soluções para o aumento da miséria e da inflação no país.
A avaliação, baseada em pesquisas internas, é de que a população carente, sobretudo no Nordeste, ainda não diferencia o Bolsa Família do Auxílio Brasil e não associa à atual gestão grandes projetos, uma vez que a Transposição do Rio São Francisco ou a Ferrogrão.
O diagnóstico é de que a eleição deste ano ocorre em um cenário dissemelhante ao de 2018, quando a bandeira de combate à devassidão tinha um peso maior sobre o eleitorado. E que o foco deve ser justamente na taxa econômica.
O campo considerado ideológico da campanha eleitoral, do qual fazem segmento os filhos do presidente, tem uma avaliação dissemelhante. Segundo integrantes do comitê de campanha, a resguardo tem sido a de focar a campanha eleitoral novamente nas redes sociais e em temas nos quais leva vantagem sobre os petistas, uma vez que a taxa de costumes e o oração armamentista.
Para o grupo ideológico, focar o oração na questão econômica poderia dar espaço para reverberar as críticas feitas por adversários do presidente e que seria mais favorável concentrar o oração em pautas que tiveram triunfo em 2018, uma vez que o receio do comunismo e as denúncias de devassidão.
A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), apresentou cenário de eventual vitória do petista em um primeiro vez e uma piora na avaliação da população sobre a atual gestão.
Procurada, a assessoria do PL não se manifestou.
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