O banco meão da China disse nesta segunda-feira (9) que vai intensificar o base à economia em desaceleração, ao mesmo tempo em que observa de perto a inflação doméstica e monitora os ajustes de política monetária em economias desenvolvidas.
O Banco do Povo da China vai manter a liquidez razoavelmente ampla, dará prioridade à segurança e tomará medidas para aumentar a crédito, disse o banco em seu relatório de implementação da política monetária no primeiro trimestre.
“Recentemente, a Covid-19 e a crise da Ucrânia levaram a riscos e desafios maiores, e a dificuldade, severidade e incerteza do envolvente de desenvolvimento econômico da China aumentaram”, disse o banco meão.
Mas a China ainda tem condições favoráveis para desenvolver sua economia a longo prazo graças a seu grande potencial de mercado e ampla margem de manobra, disse.
A China manterá suas operações econômicas dentro de limites razoáveis, disse o banco meão, acrescentando que não recorrerá a um excesso de estímulos.
O banco meão dará suporte à demanda habitacional, disse, reiterando que não usará o setor imobiliário porquê fomento de pequeno prazo para a economia.
A economia foi afetada pelos esforços para sustar a disseminação de casos de Covid-19, que levaram a lockdowns totais ou parciais em dezenas de cidades chinesas, lideradas por Xangai.
O banco meão cortou no mês pretérito a quantidade de moeda que os bancos devem manter porquê reservas e são esperadas medidas de flexibilização mais modestas.
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